segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Filmes que retratam a Pré-Historia

*FILMES QUE RETRATAM A ANTIGUIDADE:
Alexandre, o Grande, de 2004, dirigido por Oliver Stone, com Colin Farrell


•Júlio César, de 1953, dirigido por Joseph L. Mankiewicz, com Marlon Brando

•Cleópatra, de 1963, dirigido por Joseph L. Mankiewicz, com Elizabeth Taylor e Richard Burton

•Calígula, de 1979, dirigido por Tinto Brass >> é um filme muito pesado (ele foi o Cesar mais cruel), não o assistam com crianças perto.

•Elizabeth, 1998, dirigido por Shekhar Kapur, com Cate Blanchett

•Tróia, de 2004, dirigido por Wolfgang Petersen, com Brad Pitt, Eric Bana e Brian Cox

•Spartacus, de 1960, dirigido por Stanley Kubrick, com Kirk Douglas

•300, de 2006, dirigido por Zack Snyder

•Os 300 de Esparta, 1962 de Rudolph Maté com Richard Egan

•O cerco de Siracusa, ITA-FRA 1960, de Pietro Francisci, com Rossano Brazzi.

•A queda do Império Romano, EUA 1964, de Anthony Mann.

•Ben-Hur, de 1959, dirigido por William Wyler, com Charlton Heston

•Gladiador, de 2000, dirigido por Ridley Scott

•Quo Vadis, de Mervyn LeRoy

•Roma, série produzida pela BBC, HBO e RAI

•The 13th Warrior, 1999 de John McTiernan com Antonio Banderas

•Desbravadores, 2007 de Marcus Nispel com Karl Urban.

•Jesus de Nazaré, minissérie para a televisão de 1977, dirigida por Franco Zeffirelli

•O Pequeno Buda, de 1994, dirigido por Bernardo Bertolucci, com Keanu Reeves

•A Paixão de Cristo, de 2004, dirigido por Mel Gibson

*Para quem desejar visualizar a indumentária dos povos da pré história estes filmes são uma ótima opção
A Guerra do Fogo, de 1981, dirigido por Jean-Jacques Annaud, com Everett McGill e Ron Perlman.


A Tribo da Caverna Dos Ursos (The Clan of the Cave Bear), de 1986, dirigido por Michael Chapman. O filme conta a história da menina Ayla, uma Cro-Magnon

10.000 a.C., 2008 de Roland Emmerich com Steven Strait.





Historia da Moda

Parte 3

vamos falar sobre a Idade Moderna e a Idade Contemporânea.


A Idade Moderna começa com a redescoberta de valores, a recuperação da arte e da filosofia (com referências à Grécia e à Roma Antiga) e com o grande salto da indústria têxtil.

O primeiro período dessa época é o Barroco, que tinha como característica o excesso visual e o uso do preto – uma referência à austeridade e ao protestantismo.

O penteado mais tradicional da época era o La Fontange e a “moda” do momento eram as Mouches de Beauté – ou moscas de beleza – aquelas famosas pintinhas no rosto, para dar um charme e acentuar a expressão facial.

Depois tivemos o Rococó, que era o exagero do exagero!


Era a época de Maria Antonieta e seus vestidos mega elaborados, justos no busto e na cintura e com decotes em formato quadrado.

Usa-se muito lencinho de mão (fichu) e pregas watteau nos vestidos.



Entrando no século XIX, o primeiro período da Idade Contemporânea é a Moda Império.

A partir de 1970, a moda passou a ser menos ostensiva, extravagante e os vestidos começaram a se “simplificar”, passando a ficarem mais práticos e confortáveis. A cintura dos vestidos deslocaram-se para baixo do busto, remetendo à moda utilizada pelos gregos.

 
O segundo período do século ficou caracterizado como a época do Romantismo, marcado pelo saudosismo às outras épocas.


As roupas voltaram a ser menos simples e com mais informações. O vestuário masculino tinha influência inglesa e o feminino, francesa. Nesse período surgiram as listras, o decote canoa e o uso de leques, como um código de comunicação feminino.



Após o Romantismo, tivemos a Era Vitoriana (segunda metade do século XIX), onde passamos a viver novamente um grande contraste visual de volumes, cores, tecidos e ornamentos.

Os decotes femininos passaram a ser mais profundos, os saltos mais altos e chapéus eram usados de dia. Uma grande característica eram as anquinhas (dando volume ao bumbum).

Nessa época surgiu o uso da máquina de costura e conceito da alta costura para as roupas femininas, com Charles Frederick Worth.



A última época deste século foi a Belle Epóque, com a inspiração Art Nouveau, onde cultuava-se o gosto curvilíneo. Foi uma época marcada por profundas transformações culturais que se traduziram em novos modos de pensar e viver o cotidiano.

As mulheres passaram a usar “botinhas” de tecido para não aparecer a perna e a cintura passou a ser mais afunilada, deixando a silhueta em forma de ampulheta.

Você sabia que nessa época as mulheres tiravam a costela flutuante para ficar com uma cintura finérrima, à la Thalia? Rs Sério! Elas tinham em média 40cm de cintura!



E o que vemos Hoje na moda que veio dessa História?
 

Historia da Moda

Parte 2

Dando continuidade ao nosso estudo sobre História da Moda, hoje vamos ver alguns detalhes sobre as vestimentas da Antiguidade Clássica (Creta, Grécia, Etrúria e Roma) até a Idade Média – Medieval.


Creta é a maior ilha do Mediterrâneo e é uma região muito ligada à mitologia. O povo dessa região tem por característica a cintura muito fina... isso porque ao nascer, tanto homens quanto mulheres, amarravam um cordão em volta da cintura para afiná-la – puramente por questão de estética.

Os homens usavam tangas e as mulheres uma espécie de tanga mais alongada, com a cintura extremamente marcada, e por vezes usavam um tipo de corpete que ia até abaixo dos seios, deixando-os à amostra (e isso não tinha problema nenhum! rs).

Os cretenses têm por característica o uso de cores vivas e fortes e também o uso de muitos adornos de cabeças e jóias. O cabelo também é uma particularidade desse povo, sendo bem elaborados e cacheados.


Na Grécia o padrão estético também era bem apurado. Homens e mulheres usavam o chamado quiton, uma espécie de túnica que era presa por alfinetes e broches nos ombros ou até algumas amarrações. As roupas eram coloridas (ao contrário do que imaginávamos) e com drapeados elaborados e marcantes.




Os etrúcios foram os antecessores dos romanos. A região da Etrúria é a atual Toscana da Itália. Na vestimenta, homens e mulheres se vestiam muito semelhantes... também com uma túnica, porém com barrados bem trabalhados.

Em Roma, os trajes viviam fortes influências gregas e etruscas. A principal característica da vestimenta romana eram as togas (usadas sobre as túnicas) – enunciadoras de status social, pelo volume (quantidade de tecido) e pela cor dos tecidos.


Os cabelos dos romanos eram curtos e, às vezes, eram feitos cachos com pinças quentes. Os penteados elaborados eram muito apreciados pelas romanas.

Outra característica desse povo eram as sandálias feitas em couro, presas por tiras.

Com a desintegração do Império Romano surgiram os povos bárbaros e o início da Idade Média – Idade Medieval.

Os Bárbaros eram nômades do norte e leste europeu. As vestimentas tinham influência da cultura romana, com algumas particularidades: homens usavam túnicas até o joelho, chamadas de gonelle e também usavam braies, calções curtos que deixavam as pernas descobertas.



O povo Bizâncio, ou bizantino, surgiu da divisão do Império Romano em Ocidente e Oriente. Usavam muita seda e tecidos bastante elaborados (uma marca da indumentária Oriental) e que faziam da roupa um diferenciador social – escondiam o corpo com a modelagem ampla das roupas.

Um povo muito adornado, nos cabelos e nas roupas, que tinha como influência os romanos, os persas e os árabes.



A Europa Feudal (a Alta Idade Média) surgiu com o deslocamento do povo para o campo e, com isso, desfez-se o luxo da indumentária bizantina dando lugar a uma vestimenta mais simples (porém mantendo a despreocupação bizantina com a silhueta) e que refletia a vida campestre.

Aqui viveu-se o famoso sistema social senhor x empregado (vai dizer que você não lembra das aulas de História Geral? Feudalismo? Rs).



Com o restabelecimento da economia urbana, surgiu um novo estilo de vida europeu mais imponente e verticalizado: a Europa Gótica.

A partir do século XII, a roupa “começou” a delinear mais o corpo. Os homens mostraram essa “justeza” através do uso de braies com meias cortadas no formato da perna... os sapatos tinham bico pontudo. As mulheres ganharam vestidos com abotoamento lateral, com mangas amplas na altura do punho e com volume até o pé.

Algumas características no vestuário feminino eram: o véu, o barbette e o hennin.



Com o final da Idade Média, surge o início do Renascimento e, com ele, o conceito de burguesia, com a valorização da individualidade e diferenciação entre classes e sexo. E, com isso, tivemos o nascimento da Moda de fato.



E o que vemos Hoje na moda que veio dessa História?




Historia da Moda

Parte 1

Nossa primeira parte é, sobre como que a vestimenta surgiu... desde os primórdios das civilizações até a época dos faraós no Egito.

O primeiro registro que se tem sobre a idéia de ter um objeto para cobrir as “partes” é na Bíblia, no nascimento do homem e da mulher (“O homem e a mulher estavam nus, e não se envergonhavam”).




Após o fruto proibido, veio a vergonha e o pudor. No livro de Gênesis, temos a seguinte citação:



“E fez o Senhor Deus a Adão e à sua mulher túnicas de peles, e os vestiu” (Gênesis 3:14-24).



A partir daí, homem e mulher passaram a cobrir o corpo com um pouco mais que uma simples folha de bananeira! Rs



Na pré-história, cobrir o corpo passou a ser literalmente uma necessidade e uma proteção, principalmente contra o frio. O homem primitivo utilizava-se da caça não só para se alimentar, mas para também usufruir das peles dos animais, virando assim uma questão também de poder.

Com o tempo, o homem foi percebendo a necessidade de moldar as peles junto ao corpo, visto que apenas jogá-las sobre a pele era desconfortável e limitava seus movimentos.

Para torná-las mais maleáveis, as peles eram mastigadas. Depois, o homem passou a usar a gordura animal para fazer este acabamento. Em seguida, veio a maior das descobertas: a agulha!

O homem paleolítico usava ossos e dentes dos animais para moldar os pedaços de pele junto ao corpo.



Na Era Neolítica, descobriu-se a lã das ovelhas e, com ela, veio a técnica de tear. Passaram-se os anos e o povo da Mesopotâmia (Sumérios, Assírios, Persas, Medas) veio aprimorar a técnica, dando mais simetria e forma aos pedaços de tecido que cobriam o corpo. Sarongues, túnicas, véus e até calças (característica dos Persas) surgiram nessa época da antiguidade Oriental. As (minhas queridas! rs) estampas também passaram a dar o ar da graça nas vestimentas.

Homens usavam barbas compridas e ambos, homens e mulheres, usavam cabelos longos e cacheados

No Egito, as roupas passaram a ter um cunho social... uma verdadeira distinção de classes. Quanto mais roupa, mais rico!

Os trajes mais comuns eram o chanti (espécie de tanga presa por um “cinto”) e o calasires (feita de tecido semi-transparente, que deixa o chanti à amostra).

Nessa época surgiu o linho, de fibras vegetais, visto que usar matéria-prima de origem animal era considerado impuro.

Por questões de higiente, os egípcios raspavam os pêlos do corpo todo. As perucas eram utilizadas não só para “embelezar”, mas para proteger o couro cabeludo.

Os padrões estéticos também se estendiam nas roupas, bem mais ajustadas no corpo.

Esmaltes também surgiram aqui (!) onde as mulheres utilizavam a tintura de hena para pintar as unhas.

E as maquiagens? Hello, Egito! rs

Apesar das matérias-primas terem surgido na Mesopotâmia, os egípcios tornaram a maquiagem um ritual diário a partir desse momento da história.

Os olhos eram bem demarcados por diversas razões: pela simbologia (visto que remetiam à sabedoria) e pela proteção contra os insetos e a luz, visto que a cor escura a reflete.

E o que vemos Hoje na moda que veio dessa História?

terça-feira, 10 de agosto de 2010

OUTONO/INVERNO 2010

A tendência em CALÇADOS para o outono/inverno 2010 traz para os pés muito glamour num tom clássico. A estação será marcada por sapatos com tachas, fivelas, lantejoulas, pedras, camurça … O estilo virá em saltos bem altos, meia pata e botas acima do joelho. Para compor, os acessórios pedem, colares curtos com várias correntes e pedras, brincos chandelier, carteiras rígidas de mão e cintos largos aprimorando a cintura.
Uma das tendências para o outono/inverno 2010, é o estilo Rock Chic, trazendo de volta a moda da década de 80. A ordem dessa tendência são tachas, rendas, fechos, metalizados, veludo e ombros marcados. As peças chave são caracterizadas por muito estilo, como: blusão bem espojado, boyfriend blazer (casacos com corte masculino), saia lápis, mini-vestido, mini-saia, leggings/treggings, calças rasgadas, boyfriend jeans (jeans com corte masculino) e calça cigarrete. Já nos pés é puro glamour, não pode faltar sapatos com tachas, muitas fivelas, lantejoulas e pedras. Os saltos devem ser os mais altos, muito estilo meia pata e material de couro. E, claro, a estação outono/inverno pede botas! E a moda em 2010 sugere botas de cano longo.


Outra coisa que está super em alta agora no inverno são as meia calças.Estão surgindo modelos diferentes,rendados,e que são um completo luxo!E são ótimos pra compôr um look moderno,romântico...Eu aderi à meia calça agora nesse inverno,e devo dizer que sou apaixonada pela variedade!Aqui estão algumas das meias que estão sendo MUITO usadas por todas nós,mulheres.
A meia- calça já é item fashion há anos, tanto que quando perguntaram para as mulheres norte-americanas e europeias no fim da Segunda Guerra Mundial sobre o que elas sentiram mais falta durante a guerra, elas responderam do nylon, pois não podia comprar suas meias favoritas. Quando a guerra acabou as lojas desse ramo esvaziaram seus novos estoques em horas

Este item fashion é uma arma poderosa porque além de afinar a silhueta e disfarçar a celulite, dá ares de elegância e sensualidade à mulher e o melhor: combina com (quase) tudo!


Meninas do lookbook AMAM meia-calça com vestido, shorts, saia de cintura alta e riscadinha no melhor estilo

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Essas são medidas padrão Feminina, tire suas medidas com a fita métrica, usando o auxilio da postagem anterior.

Algumas Formas